É muito comum encontrarmos mulheres que são alérgicas a bijuterias. Reações como coceira, vermelhidão e até mesmo infecções são comuns para quem é sensível a componentes como o níquel.
Esse metal está presente em grande parte das bijuterias de baixa qualidade, mas muitas consumidoras acabam pensando que só poderão usar joias e, então, abrem mão de ter uma semijoia que não vai prejudicar sua saúde.
Essa confusão acontece, pois muitas não fazem ideia de como esse tipo de peça é feita e ficam com medo de sofrerem reações adversas na pele.
Se você também convive com alergia a bijuterias, ou se revende semijoias antialérgicas e ficou curiosa para saber como elas são produzidas, acompanhe o post de hoje!
Por que o níquel pode causar alergias?
Na fabricação de uma bijuteria ou semijoia, existem três camadas de metais: um menos nobre de base, um intermediário e o mais nobre de todos por cima, dando a finalização. O níquel é usado na bijuteria como intermediário entre o metal de base e o nobre.
Por ser resistente, ele ajuda no acabamento da peça e aumenta a sua durabilidade. Como é um metal de baixo valor, acaba sendo usado em grandes quantidades, porém, existe um problema nisso.
Ele é considerado tóxico e cancerígeno para o ser humano, o que levou alguns países a controlarem a quantidade utilizada em cada peça. Alguns até proibiram seu uso.
No Brasil, não existe uma legislação que controle o uso do níquel, por isso, as peças que são importadas da China e comercializadas por aqui ainda contêm uma quantidade absurda do metal.
E com relação às alergias, a exposição da pele ao níquel é que causa reações. Por isso, para evitar o incômodo e os efeitos adversos da intoxicação, é tão importante evitar as peças que sejam compostas por esse metal.
Por que semijoias são consideradas antialérgicas?
Muitas empresas se conscientizaram da importância de eliminar o níquel de suas peças e procuraram alternativas que fossem menos nocivas à saúde das consumidoras.
As semijoias são consideradas antialérgicas, pois não possuem esse metal na sua composição, que é substituído por outros materiais, como o paládio, infinitamente menos prejudicial.
Além disso, na hora de dar o banho com o material nobre na finalização, preza-se pela qualidade, e o processo faz com que a última camada, que entra em contato com a derme, seja mais grossa e resistente.
Como identificar uma peça de boa qualidade?
Para identificar se a semijoia é realmente de boa qualidade, você deve treinar sua capacidade de observação em primeiro lugar. Peças de materiais mais nobres tendem a ser visivelmente mais bonitas que peças de menor qualidade, além de mais brilhantes.
Outro aspecto de uma boa semijoia é que ela não escurecerá facilmente. Isso quer dizer que o banho é resistente e de qualidade, diferente de bijuterias, que tendem a ter desbotamento em pouco tempo.
Repare se há reações alérgicas na região em que você usou a peça. Esse é o sinal mais claro de que há materiais como o níquel presentes na composição.
Por fim, oriente-se pelas pedras. Semijoias de qualidade geralmente são feitas com zircônias ou pedras semipreciosas. Já as bijuterias precisam ter um custo mais baixo de produção, então, você encontrará peças com pedraria em plástico.
Mesmo que você não seja uma pessoa alérgica, é importante começar a usar semijoias antialérgicas a partir de hoje. Priorize sua saúde e exija qualidade dos produtores.
E se você é também uma revendedora, não deixe de apresentar peças de qualidade para suas clientes. Isso vai te diferenciar da concorrência, tornando sua carreira mais promissora ainda!
Se gostou das nossas dicas e quer receber mais conteúdos como este, assine nossa newsletter!
Estou querendo ser revendedora
Oi Dayseane, dá uma olhada no nosso site http://www.damasemijoias.com.br
Lá nós vendemos semijoias no atacado! Um beijo e conte comigo e meu time pra te ajudar nesta jornada empreendedora.